sábado, 5 de novembro de 2011

UM NOVO PAÇO

UM DIA MUITO ESPECIAL
Hoje eu queria ter um dia muito especial. Para isso comecei por fazer um almoço de minha predilecção. Depois de pronto e colocado na mesa, verifiquei que faltava algo. Faltava um outro prato, e alguém para me fazer companhia. Aí o dia ficou de novo nublado. Por mais tentativas que eu faça, não consigo ser feliz. Tenho que aceitar que nasci do ventre da desventura. Porque só quero o que não tenho, e só valorizo o que quero. Há um abismo, entre o que eu tenho, e o que eu queria ter. Daí a razão de eu sofrer. Quem assim vive, não deve por isso suicidar-se, mas não deve ter pena de morrer. Pois a morte é a monda natural das ervas daninhas que poluem o universo. Mas eu vou ser teimoso, tipo ( a istória ) do piolhoso. Mesmo sabendo que tudo o que faço, resulta em desastre, porque há em mim um desastroso.


2 comentários:

  1. Olá amigo Eduardo! Folgo em saber que voltou de novo,quantos pratos estão vazios de companhia apesar de estar tanta gente na mesa?Pense nisso, e fale com os amigos que gostam de si,e sempre haverá um dia melhor.
    Beijinho

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  2. Olá minha querida amiga Agulheta: Que grande surpresa, por isso o meu obrigado. Obrigado também pelas palavras de alento, mas como diz o ditado: Quem ando já não tem para andar. mas agradeço sempre. Fui a seu mar de chamas,e gostei muito, mas acho que não soube concluir o comentário, que tentei enviar-lhe. Se assim foi é a falta de treino, e por isso as minhas desculpas. Um beijo Eduardo.

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